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  • 23 a 27 Outubro
    VORTEX: A Double Bill
    ESPECTÁCULO EM INGLÊS LEGENDADO EM PORTUGUÊS
    Teatro
  • 21 Setembro a 27 Outubro
    PROMENADES ENFANTINES
    de Rui Ramos-Pinto Coelho
    Exposição de Polaroids
Topografias Imaginárias
10 . 11 . 12 OUTUBRO

Topografias Imaginárias
Do punk ao near silence II

Ciclo de Visionamentos Comentados
Organização:
Câmara Municipal de Lisboa
Arquivo Municipal de Lisboa | Videoteca

TOPOGRAFIAS IMAGINÁRIAS — DO PUNK AO NEAR SILENCE II é um ciclo de visionamentos comentados onde se mapeia o encontro entre o cinema, a música e a cidade de Lisboa. Cada sessão deste ciclo conjuga a projeção fílmica com uma conversa com músicas e músicos, cineastas, radialistas e especialistas da tipologia musical em foco.

No pré-25 de Abril, o jazz instala-se no Hot Club de Portugal e marca a cena musical da cidade, a partir de 1948, na Praça da Alegria. O rock irrompe em Lisboa na segunda metade dos anos 60 e as suas derivações, do hard rock ao rock progressivo, nos anos 70. Nos anos 90, a pop eletrónica surge na capital portuguesa.

A emergência destas várias tipologias promoveu movimentos de arte e cultura com impacto estético, sociocultural e político, que estiveram patentes nos comportamentos, atitudes e vivências. Movidas que envolveram espaços e bairros da cidade, ligados pela música como impulso comum.

Neste programa reunimos um conjunto de documentários e testemunhos que reconstituem esses momentos históricos e essa memória, numa aproximação às pessoas e locais que a izeram e fazem, e às estórias de quem a viveu e vive por dentro, já que, em permanente transformação, a criação persiste.

Ilda Teresa Castro

  • 10 OUTUBRO . 21h00

    LUÍZ VILLAS-BOAS — A ÚLTIMA VIAGEM

    Laurent Filipe, 2023, 59 ́ Produção LFP Lda.

    Conversa comentada por Gonçalo Falcão
    com Carlos Barreto, Laurent Filipe e Luís Hilário

    ENTRADA LIVRE
    sujeita à lotação da sala

    Mais informações do evento em Arquivo Municipal de Lisboa

  •  

    Incansável na promoção e divulgação da música Jazz, fundador do Hot Clube de Portugal, de uma influência decisiva na evolução da música popular portuguesa, Villas-Boas foi um “porta-estandarte” cuja audácia e espírito de risco serviu de exemplo aos contestatários do antigo regime.

    2024 marca o centenário do nascimento de Luíz Villas Boas, fundador do Hot Clube de Portugal que em 2023 celebrou setenta e cinco anos de existência, e do Primeiro Festival Internacional de Jazz de Cascais, que em 2021 completou 50 anos, um evento marcante da história da cultura musical em Portugal, e prenúncio de uma nova era na sociedade portuguesa do pré 25 de Abril.

 

  • 11 OUTUBRO . 21h00

    PHIL MENDRIX

    Paulo Abreu, 2015, 70 ́Produção Daltonicbrothers / Bando à Parte

    Conversa comentada por Isilda Sanches
    com António Duarte, Paulo Abreu e Vítor Rua

    ENTRADA LIVRE
    sujeita à lotação da sala

    Mais informações do evento em Arquivo Municipal de Lisboa

  •  

    A vida atribulada de Filipe Mendes, um dos melhores guitarristas portugueses de sempre. Desde 1965, fez parte de bandas como os Chinchilas, Roxigénio, Psico, Heavy Band, Irmãos Catita e Ena Pá 2000, Os Charruas, Phil Mendrix Band entre outras. Construído a partir de materiais filmados entre 1994 e 2013, o filme é também o retrato de uma época em que, em Portugal, se descobriu e explorou o rock.

    DocLisboa 2015 - Prémio do Público
    Festival Internacional de Música no Cinema - Prémio do Juri Competição Nacional

 

  • 12 OUTUBRO . 21h00

    MICRO AUDIO WAVES - musicbox club docs #2

    Paulo Prazeres, 2010, 59 ́ Produção Co-Produção CTL / Droid id

    Conversa comentada por Mário Lopes
    com António Forte, Flak, Gonçalo Riscado e Paulo Prazeres

    ENTRADA LIVRE
    sujeita à lotação da sala

    Mais informações do evento em Arquivo Municipal de Lisboa

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    Banda reconhecida pela multidisciplinaridade de projectos, interrompeu a turnê de auditórios para oferecer ao Club Docs um concerto Rock de grande impacto sonoro. Europa, a discoteca icónica do Cais do Sodré, recebeu a equipe e os músicos para uma conversa informal, muito focada em cortar com o mito do aparato tecnológico a que são sempre associados, e que assumem com naturalidade nos processos de trabalho nas canções dadaístas que produzem desde 2002.

    Micro Audio Waves: Cláudia Efe, C. Morg, Flak, Francisco Rebelo e Lito Pedreira.

    Os Micro Audio Waves nasceram em 2002, ano em que editaram o seu primeiro álbum homónimo. Em 2004 editam “No Wave” e vencem os Qwartz Electronic Music Awards nas categorias de melhor álbum e melhor vídeo. Em 2007 lançam “Odd Size Baggage” e em 2009 colaboram com o bailarino e coreógrafo Rui Horta no espectáculo “Zoetrope”, que é posteriormente editado em CD e DVD.

17 e 18 Outubro

Corpo

Espetáculo inserido na programação do festival Temps d'Images
  • Quinta e Sexta . 21h30

    10€

    8€ (<25, >65, profissionais do espectáculo)

    6€ (portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro)

    Bilhetes à venda em bol.pt

  • M/14 . 60min (aprox.)

  •  

    No projeto de cruzamento disciplinar CORPO, com criação de Ana Luena & José Miguel Soares e Nuno Nolasco, que assina a encenação, explora-se questões identitárias da relação com o corpo enquanto outro. Mas o corpo não é tão só corpo, ele transforma-se com o progresso da cultura, da ciência, da tecnologia e da inteligência artificial. Filipa Leal criou o texto original que serve a dramaturgia do espetáculo, numa residência em Évora. A Lentidão do Mundo. Três corpos, três vozes, três tempos. A mulher que limpa calmamente a piscina, ou a mulher deitada, a apanhar laranjas. O atleta, ou nadador, o rapaz que vive da velocidade. O homem sentado, ou o pai envelhecido, que nunca se viu ao espelho. Três personagens cujos corpos contêm vários corpos, num jogo de identidades que se alteram na relação com o outro, na relação com a própria vida a avançar mais ou menos intensamente, mais ou menos dolorosamente, mais ou menos lentamente.

    Criação: Ana Luena & José Miguel Soares; Encenação, cocriação e interpretação: Nuno Nolasco; Texto original: Filipa Leal; Música e interpretação: Mariana Ramos Correia; Interpretação voz off: Carlos Paiva, Diogo Bach, Erica Rodrigues; Espaço cénico e figurinos: Ana Luena; Fotografia: José Miguel Soares; Assistente de produção executiva e comunicação: Sandra Teixeira; Apoio aos ensaios: Beatriz Gonçalves (estágio IEFP); Costureira: Susana de Oliveira - Atelier Chá de Agulhas; Apoio técnico som: Pedro Moreira; Design gráfico: Joana Areal; Residência de coprodução: O Espaço do Tempo; Produção: Malvada Associação Artística; Agradecimentos: Luís Fernandes Piscinas Wellness & Spa; Participantes masterclass de escrita: Ana Asper Banha, Ana Correia, Ana Leonor Santos, Elsa Nunes, Nuno Zúniga, Paula Seixas, Silvia Mendes, Vanda Narciso; Apoio: União das Freguesias de Évora (Centro Histórico de Évora), Junta de Freguesia dos Canaviais, União de Freguesias do Bacelo e Senhora da Saúde, União de Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras, Sociedade União Eborense - Bota Rasa, Cofinanciado por IEFP, União Europeia.

    A Malvada Associação Artística é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes com o apoio do Município de Évora

23 a 27 Outubro

VORTEX

A Double Bill
ESPECTÁCULO EM INGLÊS LEGENDADO EM PORTUGUÊS
  • Quarta a Sexta . 20h00

    Sábado e Domingo . 18h00

    13€

    9€ (<25, >65, profissionais do espectáculo)

    8€ (portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro)

    Bilhetes à venda em bol.pt

  • M/16 . 170min (aprox.) . COM INTERVALO

  •  

    The show is a double bill of 2 pieces :

    NIGHTFALL - an original sci-fi play paying homage to the literary creations of Isaac Asimov, the play tracks the last days on a planet Lagaash with 7 suns that usually never all set at the same time, but in the next 7 days, they will and for the first time in 10000 years, Lagaash will know night. Fear, Denial, Resistance and ultimately hope colour the moment as life cradled in the bosom of light grapples with the shadows.

    DEATH & The MAIDEN is an adaptation of a classic play by Ariel Dorfman which presents a gripping chronicle of three aging survivors of a long gone fascist regime come to terms with the choices, sins and compulsions made in the dark of their oppressive past.

    O espetáculo é uma sequência de duas peças:

    NIGHTFALL - uma peça original de ficção científica que presta homenagem às criações literárias de Isaac Asimov. A peça acompanha os últimos dias do planeta Lagaash, um planeta com 7 sóis que nunca se põem ao mesmo tempo. Nos últimos dias de Lagaash o fenómeno acontece pela primeira vez em 10000 anos e, por fim, o planeta, vai conhecer a noite. O medo, a negação, a resistência e a esperança coloram o momento em que a vida, embalada no seio da luz, se confronta com as sombras.

    DEATH & The MAIDEN - adaptação de uma peça clássica de Ariel Dorfman, apresenta a crónica emocionante de três velhos sobreviventes de um regime fascista há muito desaparecido, que se confrontam com as escolhas, os pecados e as compulsões próprias da escuridão do seu passado opressivo.

    NIGHTFALL - Com/With: Pat Butler, Thais Chanes, Mick Greer, Diogo Tormenta, Francisco Zaiden; Música/Music: Ross Koopmans; Animação/Animation : Aodh O’Regan; Desenho cénico/ Design: Miguel Sá Fernandes; Assistentes de produção/ Production assistants: Tania Godoy, Ana Sarroeira; Dramaturgia e encenação/ Dramaturgy and Direction: Suresh Nampoori.

    Death & THE Maiden - Com/With: Pat Butler, Dan Cotterall, Mick Greer; Piano: Francisco Zaiden. Música/Music: Francisco Zaiden; Desenho cénico/ Design: Miguel Sá Fernandes; Assistentes de produção/ Production assistants: Tania Godoy, Ana Sarroeira; Encenação/Direction: Suresh Nampoori.

Promenades Enfantines
21 Setembro a 27 Outubro

PROMENADES ENFANTINES

de Rui Ramos-Pinto Coelho
Exposição de Polaroids
  • INAUGURAÇÃO:

    21 Setembro . 15h00

    ENTRADA LIVRE

    NOS DIAS DE ESPECTÁCULO:

    Até uma hora antes da sessão

    Horários a consultar semanalmente

    ENTRADA LIVRE

  •  

    Quando, há muitos anos, o Fernando me convidou a fazer uma exposição de Polaroids na loja da Valentim de Carvalho no Chiado, o resultado foram fotografias de crianças a sorrir de olhos fechados e dos seus pés descalços no chão, procurando passar a mensagem de um suposto ideal de crescer com os pés na terra e a cabeça no ar. De conseguir manter a alegria, a ingenuidade, a aventura constante, quando crescemos e somos chamados a assumir cada vez mais responsabilidades...

    Agora, quando o telefone tocou e surgiu um novo convite para mostrar o meu “Livro de Cabeceira”, também aceitei de imediato. Nesse momento o que me ocupava o espírito eram as “Promenades Enfantines à Paris”, o disco e os concertos que produzi com a pianista Luísa Gonçalves sobre uma música do meu avô Ruy Coelho (1889-1986) com lançamento, em Paris e em Lisboa. Uma música composta por seis breves andamentos, experiências, impressões de passeios de criança em diferentes ambientes, tocada e improvisada maravilhosamente pela Luísa Gonçalves.

    Foi a partir daí, das experiências felizes de viver como uma criança, em busca de sensações e descobertas, de procurar, descobrir e também registar o que vemos, sentimos e imaginamos, de abordar cada passeio, na nossa rua ou noutro continente, como se fosse a primeira vez e sempre como uma aventura... que nasceram estas novas “Promenades Enfantines”, agora por Marrocos (Taghazout, Tarudante, Tiznit, Sidi Ifni,...), mas também por Paris, de bicicleta (balades à vélo...), que, na montagem, beneficiaram de um diálogo a quatro mãos com a minha filha Mónica, ela sim uma artista.

    Espero que gostem.

    Rui Ramos-Pinto Coelho, Julho 2024

    Os catálogos das exposições podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro e no site da incubatorgallery.com

Teatro do Bairro
Teatro do Bairro

Inaugurado pela Ar de Filmes em 2011, o Teatro do Bairro trouxe a Lisboa um espaço cultural único na cidade. Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Uma iniciativa que foi um marco no caminho artístico da produtora, contaminando-o de forma positiva. Foi atribuído um espaço físico, uma morada, uma casa, a uma identidade artística. Criou-se um diálogo direto e permanente com o público da Ar de Filmes, quer na área de cinema, quer na área de teatro, e abriu-se caminho para a fidelização de novos públicos.

A não dependência dos calendários das tradicionais salas de acolhimento garantiu à Ar de Filmes e à Companhia do Teatro do Bairro a gestão própria e otimização dos timings de ensaios e temporadas das suas criações, permitindo também ao grupo de artistas que habitualmente colaboram com a produtora um trabalho mais regular e continuado. Consideramos esta circunstância absolutamente necessária à consolidação de uma companhia teatral, já que possibilita uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Mas além de uma nova sala de teatro, o Teatro do Bairro trouxe também a Lisboa uma nova sala de cinema, que além de programar ciclos específicos e exibições únicas de filmes independentes, salvaguarda a exibição das produções cinematográficas da Ar de Filmes e dos seus criadores.

O interesse da abertura do Teatro do Bairro para a cidade não se esgota, no entanto, no projeto artístico da Ar de Filmes, nem no desenvolvimento da sua companhia teatral. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona também o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos, através do acolhimento de espetáculos de outros criadores de teatro, e também de música, cinema e dança. Criámos em Lisboa um novo espaço de reunião, tertúlia e contaminação entre diferentes áreas artísticas, e de encontro dos cidadãos com as artes e os seus criadores.

 

 

 

 

Cartão de Amigo do Teatro do Bairro
Cartão de Amigo
do Teatro do Bairro

O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro atribui um desconto em todos os espetáculos produzidos pela Ar de Filmes /Teatro do Bairro, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 6€ (seis euros). O desconto é feito mediante a apresentação do cartão na bilheteira e não é acumulável com outros descontos em vigor. O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem um custo de 12€ e é válido durante 12 meses. A adesão faz-se na bilheteira do Teatro do Bairro ou preenchendo a ficha de adesão que se encontra disponível para download e enviar para teatrodobairro.geral@gmail.com

Regulamento

1 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido pela Ar de Filmes e visa atribuir um desconto de 50% na aquisição de bilhetes para todas as produções da Companhia do Teatro do Bairro sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 6€ (seis euros). O desconto pode aplicar-se na aquisição de bilhetes de espectáculos de acolhimento devidamente identificados no programa.

2 - O desconto obtido através do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não é acumulável com outros descontos em vigor.

3 - O desconto atribuído pelo Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não tem qualquer valor monetário, sendo expressamente proibida a sua venda ou troca por dinheiro.

4 - Sempre que pretenda usufruir do desconto do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, o seu titular deverá fazer essa menção no ato da compra do bilhete, apresentando também o cartão.

5 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é válido apenas quando apresentado na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63.

6 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não garante descontos automáticos na aquisição de bilhetes para todos os espectáculos acolhidos no Teatro do Bairro. Consulte a programação para saber se o desconto é aplicado.

7 - No ato de adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido um documento provisório igualmente válido, que poderá ser utilizado de imediato para usufruir do desconto.

8 - Logo que o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro estiver disponível, o seu titular será informado por email, podendo levantá-lo posteriormente no Teatro do Bairro, dentro do horário de funcionamento da bilheteira.

9 - Os dados pessoais dos titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro serão utilizados única e exclusivamente para divulgação da programação do Teatro, caso assim o desejem, garantindo a Ar de Filmes a sua total confidencialidade.

10 - Os titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro receberão, via e-mail, convite para a estreia de todos os espetáculos de teatro produzidos pela Ar de Filmes/Teatro do Bairro com apresentação no Teatro do Bairro, sendo esse convite sujeito a confirmação telefónica, mediante a lotação da sala.

11 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem a validade de um ano, podendo ser renovado na bilheteira do Teatro do Bairro.

12 - A renovação do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro por mais 12 meses implica o pagamento de nova anuidade no valor de 12€ (doze euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.

13 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é pessoal e intransmissível, pelo que poderá ser exigido ao titular a apresentação de um documento identificativo.

14 - Para ser considerado válido, o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro deverá ser mantido em bom estado de conservação, não podendo estar ilegível nem danificado.

15 - A Ar de Filmes reserva-se o direito de anular a um titular o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, caso seja detetada fraude ou utilização indevida.

16 - A Ar de Filmes não se responsabiliza por eventuais extravios do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro.

17 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pressupõe o conhecimento e a aceitação na íntegra deste regulamento.

 

 

 

 

A Companhia
A Companhia

Com a abertura do Teatro do Bairro em 2011, criou-se também uma nova companhia de teatro, que nasce já com oito espetáculos no curriculum e uma experiência de sete anos de produções: a Companhia Teatro do Bairro. O grupo de autores, atores, técnicos e colaboradores que, ao longo dos anos, foram trabalhando com a Ar de Filmes - nomeadamente nos seus projetos teatrais - encontrou finalmente uma casa onde pode sedimentar e desenvolver o seu trabalho de forma regular e continuada. A gestão própria dos timings de ensaios e das temporadas das suas criações, sem os habituais constrangimentos inerentes aos calendários sempre muito preenchidos das tradicionais salas de espetáculos, possibilitou assim a consolidação desta companhia teatral, através de uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Na direção artística da Companhia Teatro do Bairro está António Pires, que tem desenvolvido um trabalho que se poderia designar como "Teatro Coreográfico" - onde o texto e as imagens se fundem como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo do seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Companhia Teatro do Bairro que desenvolve o seu trabalho autoral como encenador.

 

 

 

 

António Pires
António Pires
Encenador

António Pires tem desenvolvido um trabalho de encenador que se poderia designar como "Teatro Coreográfico", onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo de seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Ar de Filmes/Teatro do Bairro, estrutura de produção que ajudou a consolidar, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como encenador. Com a inauguração do Teatro do Bairro, acumula as funções de Director Artístico e Co- Director de Programação. O seu espetáculo “Tisanas - Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias” ganhou o Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012. A sua encenação de “O Público”, de Federico Garcia Lorca, ganhou o Globo de Ouro desse ano (2013) para Melhor Peça de Teatro. O seu espetáculo “Quatro Santos em três Actos”, a partir de Gertrude Stein, com versão cénica de Luísa Costa Gomes, foi distinguido pela APCT - Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com uma menção especial para espetáculo do ano 2015. Já em 2016, o Teatro do Bairro foi convidado para apresentar este mesmo espetáculo na dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.

Encenações de António Pires para a Ar de Filmes:

2024 | MÃE CORAGEM
de BERTOLT BRECHT
CCB - FESTIVAL DE ALMADA - MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CARMO

2024 | DE PASSAGEM
de LUÍSA COSTA GOMES
Teatro do Bairro
Globo de Ouro para Melhor Peça de Teatro/Espectáculo de 2023

2023 | A TEMPESTADE
de WILLIAM SHAKESPEARE com a MÚSICA INCIDENTAL de JEAN SIBELIUS
São Luiz Teatro Municipal

2023 | OS GIGANTES DA MONTANHA
de Luigi Pirandello
Museu Arqueológico do Carmo

2023 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro

2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro

2022 | MUITO BARULHO POR NADA
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2022 | DON JUAN
de Molière
Teatro do Bairro

2021 | UM, DOIS, TRÊS!
de Ferenc Molnár
Teatro do Bairro

2021 | SONHO
de August Strinderg
Museu Arqueológico do Carmo

2021 | TRILOGIA DRAMÁTICA DA TERRA ESPANHOLA
. YERMA
. A DESTRUIÇÃO DE SODOMA
. BODAS DE SANGUE
de Federico Gracia Lorca
Teatro do Bairro

2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2019 | AS CADEIRAS
de Eugène Ionescu
Teatro do Bairro

2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Museu Arqueológico do Carmo

2019 | TERROR E MISÉRIA
de Bertolt Brecht
Teatro do Bairro

2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Teatro do Bairro
PRÉMIO AUTORES 2019 - MELHOR ESPECTÁCULO TEATRO
Nomeação GLOBO DE OURO - Melhor - peça/espetáculo 2018

2018 | MACBETHS
Luísa Costa Gomes
a partir de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2018 | COLÓNIA PENAL
a partir de Jean Genet
Teatro do Bairro

2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Teatro do Bairro
Teatro Nacional São João Porto

2017 | BIOGRAFIA DE UM POEMA
a partir de Carlos Drummond de Andrade
Teatro do Bairro

2017 | UBU REI
de Alfred Jarry
Museu Arqueológico do Carmo

2017 | VANESSA VAI À LUTA
de Luísa Costa Gomes
Teatro da Trindade

2016 | O JOVEM MÁGICO
a partir da obra de Mário Cesariny
Teatro do Bairro

2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2016 | RUÍNAS
de Lynn Nottage
São Luíz Teatro Municipal
Teatro do Bairro

2015 | LONE DOG
de Claudio da Silva
Teatro do Bairro

2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro
Menção Especial da APCT - Associação Portuguesa de Críticos de Teatro como espetáculo do ano 2015
Convite para integrar a programação da dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.

2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | CABARET ALEMÃO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | MANA, SOLTA A GATA
a partir do universo de Adília Lopes
Teatro do Bairro

2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Teatro do Bairro

2013 | O PÚBLICO
de Federico Garcia Lorca
São Luíz Teatro Municipal - Largo Camões - Teatro do Bairro
Globo de Ouro para Melhor Peça de Teatro de 2013

2013 | ACTOR IMPERFEITO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2012 | TISANAS
de Ana Hatherly
Teatro do Bairro
Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012

2012 | BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS a partir de textos de Robert Walser
Teatro do Bairro

2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2011 | SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
de William Shakespeare
Teatro do Bairro

2011 | A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
a partir de um conto de Gustave Flaubert
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal

2010 | VIDA DE ARTISTA
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)

2009 | ROMANCERO GITANO
de Federico Garcia Lorca
Museu Arqueológico do Carmo

2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)

2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Teatro das Figuras (Faro)
Teatro Nacional São João (Porto)
Lux Frágil (Lisboa)

2008 | AUTO DAS CIGANAS
de Gil Vicente
Encomenda do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural
Padrão dos Descobrimentos

2007 | MOBY DICK
de Herman Melville
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal

2005 | A MORTE DE ROMEU E JULIETA
a partir de William Shakespeare
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

2004 (até hoje)| AUTO DA BARCA DO INFERNO
de Gil Vicente
Castelo de São Jorge

Algumas encenações de António Pires para outras produtoras:

2002 | UM DOM QUIXOTE
de Cervantes
Teatro Maria Matos

2001 | WERTHER
de Goethe
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

2001 | ENTRADA DE PALHAÇOS
a partir de Entrées de Clowns, de Hélène Parmelin2001
Teatro Taborda
Teatro Nacional São João

1999 | O AUMENTO
de Georges Perec
Centro Cultural de Belém

1996 | A LIST
de Gertrude Stein
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

 

 

 

 

Luísa Costa Gomes
Luísa Costa Gomes
Dramaturga | Tradutora

Luísa Costa Gomes tem desenvolvido desde o princípio dos anos oitenta a sua actividade literária como contista e romancista e colabora desde 2010 com o Teatro do Bairro como dramaturga, dramaturgista e tradutora. Aí, António Pires encenou as peças originais “Vida de Artista” (2010), “Comédia de Desenganos” (2011),“Actor Imperfeito/Unperfect Actor”(2013) e várias dramaturgias.

Informação completa em: luisacostagomes.org

Luísa Costa para a Ar de Filmes / Companhia do Teatro do Bairro:

2024 | DE PASSAGEM
Teatro do Bairro

2023 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro

2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro

2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Tradução e Versão para Palco: Luísa Costa Gomes

2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Tradução: Luísa Costa Gomes

2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Tradução: Luísa Costa Gomes

2018 | MACBETHS
Dramaturgia e Tradução de Luísa Costa Gomes
com textos de William Skakespeare (Ricardo II, Rei João, Macbeth, Dois Cavalheiros de Verona, Júlio César, Otelo, Como Queiram, Hamlet, Cimbeline, Henrique V, O Mercador de Veneza)

2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Tradução: Luísa Costa Gomes

2017 | VANESSA VAI À LUTA
Texto de Luísa Costa Gomes

2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Versão cénica de Luísa Costa Gomes a partir da tradução de Henrique Braga

2015 | LONE DOG
a partir de “Poeta Armando”, de Cláudio da Silva
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
libreto de Gertrude Stein e música de Virgil Thomson
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
Texto de Luísa Costa Gomes com textos clássicos da dramaturgia ocidental. Da Voz Humana à Antígona, Ubu Rei ou Shakespeare, Eurípides ou Gil Vicente.

2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2014 | CABARET ALEMÃO
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Tradução: Luísa Costa Gomes e Ana Cardoso Pires

2013 | ACTOR IMPERFEITO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes com os sonetos de William Shakespeare

2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de William Shakespeare

2010 | VIDA DE ARTISTA
Texto de Luísa Costa Gomes

2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Tradução, Dramaturgia e Co-Encenação com António Pires: Luísa Costa Gomes

2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

Alguns espectáculos de Luísa Costa Gomes para outras produtoras:

2017 | A GRANDE VAGA DE FRIO
com o texto do romance Orlando de Virginia Woolf
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2014 | DE PASSAGEM
texto de Luísa Costa Gomes

2014 | LAR DOCE LAR
a partir de "O que importa é que sejam felizes", de Luísa Costa Gomes

2014 | ESTAMOS TODOS?
texto de Luísa Costa Gomes

2012 | CASAS PARDAS
dramaturgia de Luísa Costa Gomes sobre o romance de Maria Velho da Costa

2011 | DIAS A FIO
Texto de Luísa Costa Gomes

2005 | JOSÉ MATIAS
Texto de Luísa Costa Gomes

2005 | UBUS
de Alfred Jarry
Tradução e dramaturgia de Luísa Costa Gomes

1999 | E AGORA OUTRA COISA
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | UBARDO
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | ARTE DA CONVERSAÇÃO
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | O CÉU DE SACADURA
Texto de Luísa Costa Gomes

1996 | O ÚLTIMO A RIR
adaptação do texto Vingança de Antero ou Boda Deslumbrante
de Luísa Costa Gomes

1994 | CLAMOR
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de textos do PADRE ANTÓNIO VIEIRA

1991 | NUNCA NADA DE NINGUÉM
Texto de Luísa Costa Gomes

 

 

 

 

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