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A TEMPESTADE
13 a 24 Setembro
no SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

A TEMPESTADE

de WILLIAM SHAKESPEARE . com a MÚSICA INCIDENTAL de JEAN SIBELIUS
  • Local: Sala Luis Miguel Cintra - SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

    quarta a sábado . 20h00

    domingo . 17h30

    €12 a €15 (com descontos) | (Abrangido pelo Passe Cultura - disponível apenas na bilheteira do Teatro)

    Acessibilidade:
    LGP: 24 setembro, domingo, 17h30
    AD: 22 e 24 setembro . sexta . 20h00 - domingo . 17h30

    Bilhetes à venda em teatrosaoluiz.byblueticket.pt

 

Pela primeira vez em Portugal, encena-se A Tempestade com a obra do compositor Jean Sibelius, produzida para o texto de Shakespeare, num projeto de encontros. Desde logo, dois génios, Sibelius e Shakespeare – teatro e música sinfónica. Um espetáculo de teor epopeico e onírico declarado. Com atores, cantores, coro e orquestra – Kyiv National Operetta’s Theatre, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Coro do Festival de Verão – Projeto Participativo –, cria-se um objeto artístico que pretende evidenciar, em 2023, as pulsões, emoções e relações da natureza humana e, sobretudo, o que resulta das dialéticas entre o indivíduo e os mecanismos políticos do poder. No momento que a humanidade atravessa, com uma sangrenta guerra a acontecer em plena Europa, parece fundamental pôr em cena como tema central o que se pode ler na mensagem de Próspero: só o perdão e a redenção podem veicular um futuro e uma ideia de continuidade.

TEXTO: William Shakespeare; TRADUÇÃO: José Manuel Mendes, Luís Miguel Cintra e Luís Lima Barreto; ENCENAÇÃO: António Pires; MÚSICA: The Tempest, Op.109 de Jean Sibelius; DIREÇÃO MUSICAL E DE ORQUESTRA: Cesário Costa; MAESTRO DO CORO: Paulo Vassalo Lourenço; ADAPT. ORQUESTRAL: Daniel Bernardes; DESENHO DE LUZ: Rui Seabra; DESENHO DE SOM: Paulo Abelho; CENOGRAFIA: Pedro Cabrita Reis; EXECUÇÃO: Rui Castanho, Fernando Travassos; CONSTRUÇÃO DE CENÁRIO: Fábio Paulo; FIGURINOS: Luísa Pacheco; COSTUREIRA: Rosário Balbi; ASSISTENTE DE FIGURINOS: Catarina Vicente; CARACTERIZAÇÃO: Ivan Coletti; MOVIMENTO: Paula Careto; ASSISTENTE DE ENCENAÇÃO: Oksana Pusak; INTÉRPRETES: André Laires - SEBASTIÃO, Anastasiya Martyniuk - ARIEL, Carolina Campanela - MIRANDA, Duarte Guimarães - ANTÓNIO, Francisco Vistas - FERNANDO, Hugo Mestre Amaro - GONÇALO, Jaime Baeta - TRÍNCULO, CAPITÃO, ARIEL, João Barbosa - CALIBAN, MESTRE, Kateryna Yasenchuk - JUNO, Luís Lima Barreto - ALONSO, Nuno Nogueira - ESTÊVÃO, TRÍNCULO, Rogério Boane - PRÓSPERO, Volodymyr Odrynskyi - CALIBAN, Yoann Auboyneau - ESTÊVÃO; ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA: CONCERTINO - Ana Pereira, FLAUTAS - Nuno Inácio e Janete Santos, OBOÉS - Sally Dean e Carla Pereira, CLARINETES - Nuno Silva e Jorge Camacho, FAGOTES: Rafaela Oliveira e Tiago Martins, TROMPAS - Daniel Canas e Jérôme Arnouf, TÍMPANOS E PERCUSSÃO - Marco Fernandes, HARPA - Ana Ester Santos, 1os VIOLINOS - Ana Pereira, José Pereira, Diana Tsonkova, Joana Dias, Alexei Tolpygo e Ana Filipa Serrão, 2os VIOLINOS - Ágnes Sárosi, José Teixeira, Daniela Radu, Nonna Manicheva, Anzhela Akopyan e Xavier Pereira, VIOLAS - Joana Cipriano, Santiago Medina, Andrei Ratnikov e Sérgio Sousa VIOLONCELOS Nuno Abreu, Jian Hong, Ana Cláudia Serrão, CONTRABAIXOS - Vladimir Kouznetsov e Ercole de Conca, CORO DO FESTIVAL DO VERÃO - Projeto Participativo: SOPRANOS - Ana Catarina Mendes, Carla Martins, Dália Godinho Martins, Cristina Pires, Luísa Almeida, Margarida Moura, Maria João Saraiva, Manuela Santos Godinho, Manuela Costa, Marta Almeida Augusto, Sofia Santos Pereira e Sandra Maria Santos, CONTRALTOS - Helena Pinto Janeiro, Hélia Bernardo, Isabel Tomé de Andrade, Maria Borges, Carmo Burnay, Maria Cabrita, Paula Fonseca, Rita Simões, Rita Isidro, Teresa Cunha e Teresa Belmonte Travassos, TENORES - André Marques, António Morgado, João Fernandes, Miguel Monteiro e Osvaldo de Sá, BAIXOS - António Rocha, John Léuchaud, José Manuel Costa, Mário Pupo Correia, Mário Príncipe Henriques, Pedro Manuel Dias e Philippe Lazare; PRODUÇÃO: Ivan Coletti; DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Hugo Silva; PRODUTOR: Alexandre Oliveira.

APOIOS: Coro do Festival de Verão – Projecto Participativo CO-PRODUÇÃO Teatro do Bairro, Companhia de Teatro de Braga, Theatro Circo, Kyiv National Operetta’s Theatre, Orquestra Metropolitana de Lisboa e São Luiz Teatro Municipal.

M/12 . 100min (aprox.)

O Meu Pé de Laranja Lima
29 Setembro a 1 Outubro

O MEU PÉ DE LARANJA LIMA

Teatro dos Aloés
  • sexta . 21h30

    sábado e domingo . 18h00

    12€

    7€ (<25, >65, profissionais do espectáculo)

    5€ (quarta-feira - Dia do Espectador e portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro)

    Bilhetes à venda em bol.pt

 

Viajamos com Zezé nas suas múltiplas aventuras. O valor da amizade, a capacidade da imaginação para superar as condições mais adversas, a defesa do amor e da ternura como armas para vencer o medo e a estreita ligação com a natureza. O ator no lugar do contador de estórias que se deixa levar pelas personagens que evoca. Resistimos à tentação de recriar as personagens e os lugares. Queremos contar esta história, evocar as personagens e os lugares, mas manter intacto o seu carácter narrativo — é um livro que está a ser lido, que quer ser lido - o narrador vai assumindo, aqui e ali, a voz e o carácter de uma e de outra personagem e porque já o repetiu vezes sem conta, sabe de cor aquelas palavras, ou seja, no coração.

Texto: José Mauro de Vasconcelos; Encenação: Elsa Valentim; Interpretação: Artur Malheiro, Graciano Amorim, José Peixoto e Sara Azevedo; Direção de Arte: João Rodrigues; Desenho de Luz: João Silva e Rafael Ribeiro; Música: Rui Rebelo; Animação: Patrícia Santos; Assistência de Encenação: Matilde Carvalho; Consultoria de Comunicação/Assessoria de Imprensa: Sofia Peralta; Direção de Produção: Daniela Sampaio; Operação Técnica: Gi Carvalho e Sandro Esperança; Produção: Teatro dos Aloés 2022 

M/12 . 120min (aprox.) (com intervalo)

Pillow BOOK
7 Outubro a 16 Novembro

COISAS FIXAS

de Nuno Carinhas
  • Inauguração e lançamento de livro:
    7 Outubro
    15h00 -17H00
    ENTRADA LIVRE

    NOS DIAS DE ESPECTÁCULO:
    Até uma hora antes da sessão
    Horários a consultar semanalmente
    ENTRADA LIVRE

 

Nuno Carinhas expõe “COISAS FIXAS”, uma exposição constituída por 25 Polaroids, no âmbito do projecto Pillow Books & Poloroids, uma iniciativa da Incubator Photo Gallery em parceria com o Teatro do Bairro.

“Respondendo à letra à construção de um “Livro de Cabeceira” (PiIIow Book), tornamo-nos paparazzi de nós mesmos. O olhar acorda, ainda desfocado, para a captação do que nos está mais próximo: fragmentos de espaços, objetos e corpos; dentro e fora do casulo; texturas e luzes que não são das mesmas cores à vista desarmada. Relances diaristicos dos nossos “Dias Felizes”. Entram pelo ecrã imagens de linchamentos à queima-roupa, guerras fratricidas na Europa (a esfarelar-se, a arder e arrastada pela enxurrada), mais denúncias e rasteiras de bairro. E continuamos a disparar a máquina, mais ou menos ancorados às coisas que aparentemente mantemos em ordem - para não tropeçarmos ao acordar. Adquirimos, colecionamos e dispomos; desfazemo-nos do que já não podemos manter; adquirimos outras coisas, num frenesi sistemático de consumo, mesmo que frugal (o que não cabe nos arrumos segue para os aterros). 25 instantâneos imperfeitos são os esboços de várias narrativas. O que há de interessante nesta máquina de captação é a imprevisibilidade e a distorção, como nos sonhos, que não se podem retocar.”

Nuno Carinhas

Os catálogos das exposições podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro e no site da incubatorgallery.com

CHATROOM
13 e 14 Outubro
BoCA – Biennial of Contemporary Art

CHATROOM

Ana Borralho & João Galante
uma produção de casaBranca
  • sexta . 19h30

    sábado . 21h30

    €12

    €10 (menores de 30)

    Bilhetes à venda em bol.pt

 

Nesta nova peça, Ana Borralho & João Galante propõem uma jornada imprevisível e envolvente que explora a natureza volátil e transitória das conexões humanas na era digital. A proposta é transformar o palco numa chatroom, chamando o público a ser parte ativa da obra de arte.

Os visitantes desta sala virtual são imersos num ecrã de vídeo que abrange o horizonte. São então convidados a escolher um nome de usuário e um avatar de forma a construir uma identidade digital única. O desafio a seguir é que troquem mensagens visuais ou sonoras entre si, refletindo sobre temas como a paisagem, a presença, eu e o outro, a solidão, a identidade, a vulnerabilidade e a empatia, enquanto a linha que separa a realidade virtual e a experiência humana se torna cada vez mais ténue.

Ligações surpreendentes são estabelecidas e dissolvidas rapidamente, enquanto as imagens flutuam na tela como pinceladas abstratas. Um elenco anónimo observa a interação participando como moderador subtil, fornecendo estímulos provocativos para incentivar a uma maior introspecção, e à sequência estrutural da peça.

Em suma, “Chatroom” é uma experiência que ilumina a complexidade das relações humanas no mundo contemporâneo. Uma meditação colectiva que ao invés de afastar, desperta o senso e necessidade de conexão e compreensão entre seres humanos virtualmente conectados.

Conceito e direção artística: Ana Borralho & João Galante, Colaboração artística e dramatúrgica: Fernando J. Ribeiro, Assistência artística: Daniel Matos; Banda sonora original: Coolgate aka João Galante; Colaboradores: Ana Freitas, Inês Coias, Tiago Gandra; Direção técnica: Manuel Abrantes; Direção executiva e administração: Mónica Samões; Direção de produção e difusão: Andrea Sozzi; Produção: Joana Duarte e Maria João Malheiro; Comunicação: this is ground control; Produção: casaBranca; Coprodução: BoCA - Biennial of Contemporary Arts . A casaBranca é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes

M/16 . 88min (aprox.)

a língua em pedaços
18 a 22 Outubro
Teatro - Teatro Livre

A língua em pedaços

  • Quarta a Sexta . 21h30

    Sábado e Domingo . 18h00

    12€

    7€ (<25, >65, profissionais do espectáculo)

    5€ (quarta-feira - Dia do Espectador e portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro)

    Bilhetes à venda em bol.pt

 

“A Língua em Pedaços”, de Juan Mayorga, leva-nos a uma jornada intrincada pelo mundo de Teresa d’Ávila, uma figura que, sendo hoje considerada uma reformadora, desafiou as convenções da sociedade espanhola do século XVI. Ela acredita fervorosamente que “entre tachos e panelas está Deus”, uma visão progressista e intelectual que coloca o sagrado no âmbito do quotidiano e empodera as mulheres a encontrarem a divindade em suas vidas diárias.

No entanto, essa perspectiva inovadora colide diretamente com o caminho conservador que Teresa propõe às mulheres que escolhem o convento. Teresa propõe enfrentar a negação não apenas do prazer, do conforto, da riqueza, mas também da plenitude da sua existência como mulher, já que a sociedade a pressiona a retirar-se do mundo e a dedicar-se à vida monástica, encontrando a sua felicidade ao estar com Deus.

Nesse contexto, o Inquisidor chega para encerrar a casa a que Teresa, de forma rebelde, chama Mosteiro, lançando uma sombra ameaçadora sobre a busca de Teresa por conexão espiritual: “Nunca tem dúvidas, Teresa?”. Essa sombra leva-a a questionar-se sobre o significado da sua devoção e da sua própria existência. Nós somos confrontados com a nossa própria fé ou a falta dela e colocamo-nos na dicotomia entre o que é a verdade do sentir e o que é imaginação.

Elenco: Beto Coville e Luísa Ortigoso; Encenação: Carla Chambel; Ass de Encenação: Inês Oneto; Espaço Cénico: Valentim Quaresma; Desenho de Luz: Pedro Santos; Figurinos: Luisa Martins (My Lisbon); Música e Sonoplastia: Davide Zaccaria; Fotografia: Xana Cepinha; Design: Innovdesign

M/12 . 70min (aprox.)

Solo
26 Outubro
Performance - Luz da Camara

SOLO

  • Quinta . 21h30

    8€

    Bilhetes à venda em bol.pt

 

Solo, a lembrar o solo terra, mas também o ato de estar só, tem a fragilidade do que não se sabe se vai vingar, um lume que ainda não pegou, as nuvens que talvez não chovam, a onda de um mar imenso que talvez não rebente, uma pergunta que ainda não se fez. É uma performance em criação que pretende trazer à cena as memórias de uma viajante que correu mundo e que nos últimos 11 anos escolheu embrenhar-se por terras do Alentejo e viver nessa ponte, nesse entre_mundos: Lisboa e Alentejo.

Uma performance de Luz da Camara & Carlos Lima & Bruno de Azevedo, Cristina Vilhena, Gonçalo Pires, Margarida Agostinho, Sofia Neuparth, São Neves, Sérgio Ramos & Adélia Alves, André Fortio, Berta Ehrlich, Bia Ramos, Mina Trindade, Olga Falcato & a.m.o.r.

M/16 . 50min (aprox.)

Teatro do Bairro
Teatro do Bairro

Inaugurado pela Ar de Filmes em 2011, o Teatro do Bairro trouxe a Lisboa um espaço cultural único na cidade. Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Uma iniciativa que foi um marco no caminho artístico da produtora, contaminando-o de forma positiva. Foi atribuído um espaço físico, uma morada, uma casa, a uma identidade artística. Criou-se um diálogo direto e permanente com o público da Ar de Filmes, quer na área de cinema, quer na área de teatro, e abriu-se caminho para a fidelização de novos públicos.

A não dependência dos calendários das tradicionais salas de acolhimento garantiu à Ar de Filmes e à Companhia do Teatro do Bairro a gestão própria e otimização dos timings de ensaios e temporadas das suas criações, permitindo também ao grupo de artistas que habitualmente colaboram com a produtora um trabalho mais regular e continuado. Consideramos esta circunstância absolutamente necessária à consolidação de uma companhia teatral, já que possibilita uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Mas além de uma nova sala de teatro, o Teatro do Bairro trouxe também a Lisboa uma nova sala de cinema, que além de programar ciclos específicos e exibições únicas de filmes independentes, salvaguarda a exibição das produções cinematográficas da Ar de Filmes e dos seus criadores.

O interesse da abertura do Teatro do Bairro para a cidade não se esgota, no entanto, no projeto artístico da Ar de Filmes, nem no desenvolvimento da sua companhia teatral. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona também o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos, através do acolhimento de espetáculos de outros criadores de teatro, e também de música, cinema e dança. Criámos em Lisboa um novo espaço de reunião, tertúlia e contaminação entre diferentes áreas artísticas, e de encontro dos cidadãos com as artes e os seus criadores.

 

 

 

 

Cartão de Amigo do Teatro do Bairro
Cartão de Amigo
do Teatro do Bairro

O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro atribui um desconto de 50% em todos os eventos e espetáculos, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros). O desconto é feito mediante a apresentação do cartão na bilheteira e não é acumulável com outros descontos em vigor. O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem um custo de 10€ e é válido durante 12 meses. A adesão faz-se na bilheteira do Teatro do Bairro ou preenchendo a ficha de adesão que se encontra disponivel para download e enviar para teatrodobairro.geral@gmail.com

Regulamento

1 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido pela Ar de Filmes e visa atribuir um desconto de 50% na aquisição de bilhetes para os eventos e espetáculos no Teatro do Bairro, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros).

2 - O desconto obtido através do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não é acumulável com outros descontos em vigor.

3 - O desconto atribuído pelo Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não tem qualquer valor monetário, sendo expressamente proibida a sua venda ou troca por dinheiro.

4 - Sempre que pretenda usufruir do desconto do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, o seu titular deverá fazer essa menção no ato da compra do bilhete, apresentando também o cartão.

5 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é válido apenas quando apresentado na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63 ou na Rua dos Caetanos, nº 26, no caso de eventos com venda de bilhetes nesta entrada.

6 – O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pode não ser válido, excecionalmente, para eventos devidamente identificados no programa.

7 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é feita exclusivamente na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63, mediante o preenchimento de uma ficha de adesão e o pagamento de uma anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.

8 – A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não pode ser feita na entrada da Rua dos Caetanos, nº 26.

9 - No ato de adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido um documento provisório igualmente válido, que poderá ser utilizado de imediato para usufruir do desconto.

10 – Logo que o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro estiver disponível, o seu titular será informado por email, podendo levantá-lo posteriormente no Teatro do Bairro, dentro do horário de funcionamento da bilheteira.

11 – Os dados pessoais dos titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro serão utilizados única e exclusivamente para divulgação da programação do Teatro, caso assim o desejem, garantindo a Ar de Filmes a sua total confidencialidade.

12 – Os titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro receberão, via e-mail, convite para a estreia de todos os espetáculos de teatro produzidos pela Ar de Filmes com apresentação no Teatro do Bairro, sendo esse convite sujeito a confirmação telefónica, mediante a lotação da sala.

13 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem a validade de um ano, podendo ser renovado na bilheteira do Teatro do Bairro.

14 – A renovação do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro por mais 12 meses implica o pagamento de nova anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.

15 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é pessoal e intransmissível, pelo que poderá ser exigido ao titular a apresentação de um documento identificativo.

16 - Para ser considerado válido, o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro deverá ser mantido em bom estado de conservação, não podendo estar ilegível nem danificado.

17 - A Ar de Filmes reserva-se o direito de anular a um titular o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, caso seja detetada fraude ou utilização indevida.

18 - A Ar de Filmes não se responsabiliza por eventuais extravios do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro.

19 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pressupõe o conhecimento e a aceitação na íntegra deste regulamento.

 

 

 

 

A Companhia
A Companhia

Com a abertura do Teatro do Bairro em 2011, criou-se também uma nova companhia de teatro, que nasce já com oito espetáculos no curriculum e uma experiência de sete anos de produções: a Companhia Teatro do Bairro. O grupo de autores, atores, técnicos e colaboradores que, ao longo dos anos, foram trabalhando com a Ar de Filmes - nomeadamente nos seus projetos teatrais - encontrou finalmente uma casa onde pode sedimentar e desenvolver o seu trabalho de forma regular e continuada. A gestão própria dos timings de ensaios e das temporadas das suas criações, sem os habituais constrangimentos inerentes aos calendários sempre muito preenchidos das tradicionais salas de espetáculos, possibilitou assim a consolidação desta companhia teatral, através de uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Na direção artística da Companhia Teatro do Bairro está António Pires, que tem desenvolvido um trabalho que se poderia designar como "Teatro Coreográfico" - onde o texto e as imagens se fundem como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo do seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Companhia Teatro do Bairro que desenvolve o seu trabalho autoral como encenador.

 

 

 

 

António Pires
António Pires
Encenador

António Pires tem desenvolvido um trabalho de encenador que se poderia designar como "Teatro Coreográfico", onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo de seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Ar de Filmes/Teatro do Bairro, estrutura de produção que ajudou a consolidar, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como encenador. Com a inauguração do Teatro do Bairro, acumula as funções de Director Artístico e Co- Director de Programação. O seu espetáculo “Tisanas – Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias” ganhou o Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012. A sua encenação de “O Público”, de Federico Garcia Lorca, ganhou o Globo de Ouro desse ano (2013) para Melhor Peça de Teatro. O seu espetáculo “Quatro Santos em três Actos”, a partir de Gertrude Stein, com versão cénica de Luísa Costa Gomes, foi distinguido pela APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com uma menção especial para espetáculo do ano 2015. Já em 2016, o Teatro do Bairro foi convidado para apresentar este mesmo espetáculo na dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.

Encenações de António Pires para a Ar de Filmes:

2023 | OS GIGANTES DA MONTANHA
de Luigi Pirandello
Museu Arqueológico do Carmo

2023 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro

2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro

2022 | MUITO BARULHO POR NADA
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2022 | DON JUAN
de Molière
Teatro do Bairro

2021 | UM, DOIS, TRÊS!
de Ferenc Molnár
Teatro do Bairro

2021 | SONHO
de August Strinderg
Museu Arqueológico do Carmo

2021 | TRILOGIA DRAMÁTICA DA TERRA ESPANHOLA
. YERMA
. A DESTRUIÇÃO DE SODOMA
. BODAS DE SANGUE
de Federico Gracia Lorca
Teatro do Bairro

2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2019 | AS CADEIRAS
de Eugène Ionescu
Teatro do Bairro

2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Museu Arqueológico do Carmo

2019 | TERROR E MISÉRIA
de Bertolt Brecht
Teatro do Bairro

2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Teatro do Bairro
PRÉMIO AUTORES 2019 - MELHOR ESPECTÁCULO TEATRO
Nomeação GLOBO DE OURO - Melhor - peça/espetáculo 2018

2018 | MACBETHS
Luísa Costa Gomes
a partir de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2018 | COLÓNIA PENAL
a partir de Jean Genet
Teatro do Bairro

2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Teatro do Bairro
Teatro Nacional São João Porto

2017 | BIOGRAFIA DE UM POEMA
a partir de Carlos Drummond de Andrade
Teatro do Bairro

2017 | UBU REI
de Alfred Jarry
Museu Arqueológico do Carmo

2017 | VANESSA VAI À LUTA
de Luísa Costa Gomes
Teatro da Trindade

2016 | O JOVEM MÁGICO
a partir da obra de Mário Cesariny
Teatro do Bairro

2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2016 | RUÍNAS
de Lynn Nottage
São Luíz Teatro Municipal
Teatro do Bairro

2015 | LONE DOG
de Claudio da Silva
Teatro do Bairro

2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro
Menção Especial da APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro como espetáculo do ano 2015
Convite para integrar a programação da dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.

2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | CABARET ALEMÃO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | MANA, SOLTA A GATA
a partir do universo de Adília Lopes
Teatro do Bairro

2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Teatro do Bairro

2013 | O PÚBLICO
de Federico Garcia Lorca
São Luíz Teatro Municipal - Largo Camões - Teatro do Bairro
Globo de Ouro para Melhor Peça de Teatro de 2013

2013 | ACTOR IMPERFEITO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2012 | TISANAS
de Ana Hatherly
Teatro do Bairro
Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012

2012 | BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS a partir de textos de Robert Walser
Teatro do Bairro

2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2011 | SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
de William Shakespeare
Teatro do Bairro

2011 | A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
a partir de um conto de Gustave Flaubert
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal

2010 | VIDA DE ARTISTA
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)

2009 | ROMANCERO GITANO
de Federico Garcia Lorca
Museu Arqueológico do Carmo

2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)

2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Teatro das Figuras (Faro)
Teatro Nacional São João (Porto)
Lux Frágil (Lisboa)

2008 | AUTO DAS CIGANAS
de Gil Vicente
Encomenda do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural
Padrão dos Descobrimentos

2007 | MOBY DICK
de Herman Melville
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal

2005 | A MORTE DE ROMEU E JULIETA
a partir de William Shakespeare
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

2004 (até hoje)| AUTO DA BARCA DO INFERNO
de Gil Vicente
Castelo de São Jorge

Algumas encenações de António Pires para outras produtoras:

2002 | UM DOM QUIXOTE
de Cervantes
Teatro Maria Matos

2001 | WERTHER
de Goethe
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

2001 | ENTRADA DE PALHAÇOS
a partir de Entrées de Clowns, de Hélène Parmelin2001
Teatro Taborda
Teatro Nacional São João

1999 | O AUMENTO
de Georges Perec
Centro Cultural de Belém

1996 | A LIST
de Gertrude Stein
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

 

 

 

 

Luísa Costa Gomes
Luísa Costa Gomes
Dramaturga | Tradutora

Luísa Costa Gomes tem desenvolvido desde o princípio dos anos oitenta a sua actividade literária como contista e romancista e colabora desde 2010 com o Teatro do Bairro como dramaturga, dramaturgista e tradutora. Aí, António Pires encenou as peças originais “Vida de Artista” (2010), “Comédia de Desenganos” (2011),“Actor Imperfeito/Unperfect Actor”(2013) e várias dramaturgias.

Informação completa em: luisacostagomes.org

Luísa Costa para a Ar de Filmes / Companhia do Teatro do Bairro:

2023 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro

2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro

2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Tradução e Versão para Palco: Luísa Costa Gomes

2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Tradução: Luísa Costa Gomes

2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Tradução: Luísa Costa Gomes

2018 | MACBETHS
Dramaturgia e Tradução de Luísa Costa Gomes
com textos de William Skakespeare (Ricardo II, Rei João, Macbeth, Dois Cavalheiros de Verona, Júlio César, Otelo, Como Queiram, Hamlet, Cimbeline, Henrique V, O Mercador de Veneza)

2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Tradução: Luísa Costa Gomes

2017 | VANESSA VAI À LUTA
Texto de Luísa Costa Gomes

2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Versão cénica de Luísa Costa Gomes a partir da tradução de Henrique Braga

2015 | LONE DOG
a partir de “Poeta Armando”, de Cláudio da Silva
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
libreto de Gertrude Stein e música de Virgil Thomson
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
Texto de Luísa Costa Gomes com textos clássicos da dramaturgia ocidental. Da Voz Humana à Antígona, Ubu Rei ou Shakespeare, Eurípides ou Gil Vicente.

2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2014 | CABARET ALEMÃO
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Tradução: Luísa Costa Gomes e Ana Cardoso Pires

2013 | ACTOR IMPERFEITO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes com os sonetos de William Shakespeare

2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de William Shakespeare

2010 | VIDA DE ARTISTA
Texto de Luísa Costa Gomes

2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Tradução, Dramaturgia e Co-Encenação com António Pires: Luísa Costa Gomes

2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

Alguns espectáculos de Luísa Costa Gomes para outras produtoras:

2017 | A GRANDE VAGA DE FRIO
com o texto do romance Orlando de Virginia Woolf
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2014 | DE PASSAGEM
texto de Luísa Costa Gomes

2014 | LAR DOCE LAR
a partir de "O que importa é que sejam felizes", de Luísa Costa Gomes

2014 | ESTAMOS TODOS?
texto de Luísa Costa Gomes

2012 | CASAS PARDAS
dramaturgia de Luísa Costa Gomes sobre o romance de Maria Velho da Costa

2011 | DIAS A FIO
Texto de Luísa Costa Gomes

2005 | JOSÉ MATIAS
Texto de Luísa Costa Gomes

2005 | UBUS
de Alfred Jarry
Tradução e dramaturgia de Luísa Costa Gomes

1999 | E AGORA OUTRA COISA
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | UBARDO
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | ARTE DA CONVERSAÇÃO
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | O CÉU DE SACADURA
Texto de Luísa Costa Gomes

1996 | O ÚLTIMO A RIR
adaptação do texto Vingança de Antero ou Boda Deslumbrante
de Luísa Costa Gomes

1994 | CLAMOR
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de textos do PADRE ANTÓNIO VIEIRA

1991 | NUNCA NADA DE NINGUÉM
Texto de Luísa Costa Gomes

 

 

 

 

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